22 de out. de 2011

HTPC- 25/10/2011- até as 24h00 de segunda - feira.- Narrativas de Aventuras


NARRATIVAS DE AVENTURA
Vamos ler e escrever narrativas de aventura;
Saber mais sobre a estrutura dessas histórias, sobre seus narradores, suas personagens e a voz delas;
Entender a importância da pontuação e da coesão textual.

Narração é o relato de acontecimentos, reais ou fictícios, com a participação de personagens cujas ações são contadas por um narrador.
O texto narrativo apresenta um enredo, formado por uma sequência de fatos dos quais participam personagens, em determinado lugar e em determinado tempo.
Em geral, o enredo de um texto narrativo apresenta as seguintes partes:
·                          introdução ou apresentação: começo da história em que se situam os fatos iniciais,;
·                          conflito: acontecimento que altera a situação inicial e complica o enredo;
·                          clímax: momento de maior tensão, quando o conflito atinge seu ponto máximo;
·                          conclusão ou desfecho: solução do conflito, que pode ser feliz, cômica, trágica, surpreendente.

Numa narrativa costuma haver os elementos a seguir:
·                          Fatos: conjunto de acontecimentos encadeados que constituem o enredo ou a trama.
·                          Personagens: pessoas ou seres personificados que vivem os fatos narrados; podem ser protagonistas, antagonistas ou personagens secundários.
·                          Tempo: época em que a história se passa; quanto tempo duram os fatos.
·                          Lugar: espaço ou cenário onde ocorrem os fatos.
·                          Narrador: aquele que conta os fatos: pode ser personagem ou observador.
O gosto por aventuras surgiu bem cedo em Júlio Verne. Nascido na cidade portuária francesa de Nantes, ainda garoto costumava observar os navios que zarpavam para terras desconhecidas. Com apenas 12 anos, o jovem Verne trocou de lugar com um adolescente e embarcou como grumete (aprendiz de marinheiro) em um cargueiro a vela que partia para as Bermudas. O futuro escritor, porém, foi logo descoberto e mandado de volta para casa. Livro VIAGEM AO CENTRO DA TERRA de Júlio Verne.
O Filme" Viagem ao Centro da Terra - O Filme" é dirigido pelo aclamado mestre dos efeitos visuais, Eric Brevig ("Homens de Preto", "O Dia Depois de Amanhã", "O Segredo do Abismo"), e estrelado por Brendan Fraser. Trevor (Fraser) é um cientista com teorias tão absurdas que nem mesmo a comunidade acadêmica acredita muito nele. 
Decidido a descobrir o que aconteceu com seu irmão, que simplesmente sumiu, ele embarca para a longínqua e fria Islândia. Nessa busca, vai acompanhado por seu sobrinho, o rebelde adolescente Sean (Josh Hutcherson), e pela bela guia Hannah (Anita Briem). Durante a expedição, os três ficam presos numa caverna e, na tentativa de sair dali, caem e chegam ao centro da Terra. Ali, descobrem um fascinante mundo perdido. É o início da mais fantástica aventura de suas vidas! Percorrendo caminhos misteriosos e visitando lugares nunca antes vistos, encontrarão belezas, mas também passarão por muitos perigos. Piranhas voadoras, pássaros brilhantes, cogumelos gigantescos, serpentes marinhas, plantas carnívoras e uma mortal criatura chamada gigantossaura são só algumas das coisas estranhas que vivenciarão. 
Professores, vamos contribuir com Narrativas de Aventuras?
Esta atividade pode ser trabalhada não só para os alunos das 6ª séries, mas também da 5ª e da 7ª série.
Abro este HTPC com uma narrativa de aventura.
site consultado: http://ead.arqui.g12.br/moodle/file.php/1/narrativa/5A-Bruna.htm
Aguardo a de vocês.
Um bom final de semana para todos nós!.
Abraços 
PC Mara


7 comentários:

  1. PEDRO CONTRA BARBA NEGRA

    Pedro Render, um pescador, queria muito enfrentar Barba Negra, um pirata temido nos mares.
    Um dia, Pedro recebeu uma carta perguntando se ele queria viajar pelo oceano Pacífico e, no mesmo momento, ele pegou outra carta e respondeu que queria ir.
    Depois de um mês, Pedro Render foi ao porto, encontrou seu companheiro de viagem, e perguntou:
    — Qual é o nosso navio?
    — É aquele ali — respondeu um tripulante, apontando para uma caravela.
    — Ah! Aquela caravela. -disse Pedro.
    — Sim, esta mesmo!-exclamou outro tripulante.
    Depois de 1 hora que Pedro chegou ao porto, a caravela partiu.
    Então depois de 4 horas de busca, Pedro e os tripulantes encontraram o navio de Barba Negra.
    Os tripulantes e Pedro começaram a preparar suas armas para lutar com Barba Negra e seus companheiros que também eram piratas.
    Barba Negra e seus parceiros armaram seus canhões, suas espingardas, suas granadas de mão e suas pistolas para começar a lutar. Mas Pedro e os homens tinham canhões, pistolas, machados e chicotes.
    Os piratas tinham mais armas, mas tinham um navio muito grande.
    Então a luta começou. Dos vinte piratas, só restaram três e um deles era Barba Negra que iria fugir, mas um dos tripulantes agarrou-o pelo pescoço e Pedro lhe deu um tiro e ele morreu.
    Então, Pedro realizou seu sonho de enfrentar Barba Negra.

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  2. O tesouro perdido. . .
    Há muito tempo atrás, em 1.800, vivia um dos piratas mais temidos da história. Ele se chamava Jack Poc. Este homem não tinha uma de suas pernas, mas nada o impediu de ser um pirata. Ele morava na Ilha Tortuga, junto com o seu maior inimigo, Jeffe Coc, um homem bondoso e determinado, que tinha um irmão Bob Coc seu acompanhante em todas as suas aventuras.
    Nesta ilha, corria um boato dizendo que no Mar Mediterrâneo existia uma ilha onde havia um tesouro incontável do Pirata Pip Poca e que o espírito dele assombrava aquela ilha.
    Jack, quando soube disso, preparou o seu navio e sua tripulação para a viagem sem saber que Jeffe também preparava o seu navio. No dia seguinte os dois foram para o porto de Tortuga e se encontraram e, por causa disso, se iniciou uma corrida contra o tempo.
    O mar Mediterrâneo é muito agitado e perigoso, por isso nos navios só se dava para ouvir:
    — Icem as velas, abaixem os mastros!
    Dentro das embarcações estava uma confusão só, piratas caídos no convés, homens ao mar, etc. O navio de Jack conseguiu alcançar o navio de Jeffe, por isso Jack gritou:
    — Piratas! Preparem os canhões!
    Quando eles deram o tiro, o navio adversário despedaçou, no entanto, Jeffe foi o único que ficou vivo, ao ficar preso em uma madeira que estava boiando. Jack não parava de comemorar quando ouviu um estrondo:
    — PLAFT! PLOFT! BUM!
    Ao olhar o que havia acontecido Jack ficou desesperado, pois o seu navio de 100.000 moedas de ouro teve o casco destruído.
    Enquanto isso, Jeffe andava pela mesma praia, quando avistou uma placa de madeira velha e disse:
    — Estou rico, rico, riiiiiiiico!
    Jack perguntou o porquê da gritaria e com a voz tremendo de alegria Jeffe disse:
    — Esta placa aqui embaixo diz o seguinte: — Nesta ilha descansa em paz o espírito de Pip Poca e quem tentar roubar o tesouro estará morto!—.
    Por isso, Jack esqueceu o seu navio e foi em busca do tesouro perdido junto com Jeffe, pois este tesouro era produto do roubo de cargas preciosas de navios espanhóis que cruzavam os Mares do Sul no período de 1750 a 1800. Quando entraram em uma escura caverna começaram a ouvir vozes e, de repente, em uma grande escuridão Jack desapareceu. Jeffe ficou nervoso e amedrontado, começando a correr imediatamente sem saber para onde ia. Até que tropeçou em algo e quando olhou teve uma surpresa: estava sobre o tesouro perdido de Pip Poca.
    Jeffe se considerou rico e decidiu fazer um barco para voltar para casa. Alguns contam que Jack (o que havia desaparecido) raptou Jeffe durante sua travessia pelo Mar Mediterrâneo e até hoje não se tem notícias deles.
    Pedro Henrique 5º F
    Retirado do site: http://ead.arqui.g12.br/moodle/file.php/1/narrativa/INDEX.htm
    Achei muito interessante, pois a professora postou todos os textos de seus alunos de 5ª série. Uma ótima ideia!!!

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  3. Expedição ao Planeta Vermelho

    Cilindro, um cientista, queria muito fazer uma expedição ao Planeta Vermelho, Marte.
    Um dia, decidiu procurar seu amigo Cubo e perguntou se ele queria participar da Aventura, no mesmo momento, Cubo respondeu que queria sim.
    No centro de pesquisas, Cilindro e Cubo, encontraram sua amiga Cone e seu primo Retângulo:
    — E aí pessoal tudo bem?
    — Tudo e vocês. Cubo respondeu bem, e perguntou a eles se eles gostariam de participar da expedição.
    —Claro! Como vai ser?
    — Ah! Nós construiremos a aeronave, disse Cilindro.
    — Verdade, legal!-exclamou o Retângulo.
    Ao passar algum tempo Esfera chegou ao centro de pesquisas, Cone a contou o que estava acontecendo. Esfera empolgada com a noticia decidiu perguntar se poderia participar, Cone os demais sólidos geométricos adoraram a empolgação da esfera e iniciaram a pesquisa e construção da aeronave.
    Os Sólidos descobriram que com suas formas poderiam construir a aeronave. Cubo e Retângulo começaram a preparar a estrutura da aeronave. Cubo seria a cabine principal a Esfera a ligação entre a cabine sala dos demais tripulantes que seria feita pelo Retângulo.
    Cilindro com sua força e entusiasmo assumiu o motor de combustão, o que levaria a expedição ao Planeta Vermelho.
    Os Sólidos felizes com a construção da aeronave, iniciaram a expedição que duraria vários dias.
    Então a expedição começou. Depois de três dias de expedição, se depararam com seres alienígenas que possuíam uma Inteligência fora do normal, e disseram que a todo momento eles tangenciam a terra cuidando do nosso Planeta. Impedindo que forças do mal atrapalhem os nossos Satélites. Impedindo que nossas pesquisas sejam realizadas.
    Esfera queria fugir dos Alienígenas achando que eles causariam algum mal a eles. Mas Cone a acalmou dizendo-a que eles eram amigos.
    Cilindro agradeceu os Alienígenas pela ajuda e trouxe a Terra inúmeras descobertas.

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  4. A maldição da taça de ouro

    No século XVI, no Oceano Índico, Barba-Negra aguardava sua primeira vítima. Ele estava bem arrumado, todo equipado, com certeza havia acertado em sua previsão, aquele seria um saque revolucionário. Ele previa que seu primo Bob Dylan estivesse lá naquele dia.

    Eles esperaram horas até que a caravela de um homem que Barba-Negra reconhecia ser de Duck Swann apareceu por lá. Barba-Negra não previu aquilo, mas como Duck também era rico, não ficou tão estressado, pois poderia tirar tudo que era dele! — Nos vemos de novo, seu babaca! Por que veio até aqui? Não sabia que nós iríamos te derrotar? Hahaha seu bobo!-disse Barba-Negra.

    Logo Barba-Negra entrou no navio de Duck e começou a lutar. Duck era o único que sabia da maldição de Barba-Negra. Ele escondia uma taça de ouro em sua roupa lacrada com fogo e dentro dela havia um espírito que dava imortalidade a quem a usasse para tomar rum no dia dez de outubro de qualquer ano, porém, depois que a primeira pessoa tomasse um (no caso Barba-Negra) a alma da taça se transferia de forma diferente. Quem tocasse nela, iria ganhar imortalidade, mas o último que ganhasse a taça iria ficar imortalizado por exatos 15 segundos.

    Isso era o que Duck queria, mas também iria usar os 15 segundos para MATAR Barba-Negra.

    Enquanto os rivais guerreavam, Barba Negra entregou a taça para Duck e antes que ficasse imortalizado pegou de volta fazendo com que Duck se imortalizasse. Logo depois, Duck disse:

    — Eu sou um grande pirata... ADEUS Duck Swann! E lhe deu um tiro.

    Pegou todo o ouro da tripulação de Duck e voltou ao seu rumo.

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  5. Dia Feliz na rede mundial, o sol brilha e tudo vai de bem a melhor!

    O nome dele era Fleming e era um pobre fazendeiro escocês. Um dia, enquanto trabalhava para ganhar a vida e o sustento para sua família, ele ouviu um pedido desesperado de socorro vindo de um pântano nas proximidades.
    Largou suas ferramentas e correu para o local. Lá chegando, enlameado até a cintura de uma lama negra, encontrou um menino gritando e tentando se safar da morte.
    O fazendeiro Fleming salvou o rapaz de uma morte lenta e terrível. No dia seguinte, uma carruagem riquíssima chega a humilde casa do escocês. Um nobre elegantemente vestido sai e se apresenta como o pai do menino que o fazendeiro Fleming tinha salvado.
    - Eu quero recompensá-lo, disse o nobre. Você salvou a vida do meu filho.
    - Não, eu não posso aceitar pagamento para o que eu fiz, responde o fazendeiro escocês, recusando a oferta.
    Naquele momento, o filho do fazendeiro veio a porta do casebre.
    - É seu filho? - perguntou o nobre.
    - Sim. - o fazendeiro respondeu orgulhosamente.
    - Eu lhe farei uma proposta. Deixe-me levá-lo e dar-lhe uma boa educação. Se o rapaz for como seu pai, ele crescerá e será um homem do qual você terá muito orgulho.
    E foi o que ele fez. Tempo depois, o filho do fazendeiro Fleming se formou no St. Mary's Hospital Medical School de Londres, ficou conhecido no mundo como o notável Senhor Alexander Fleming, o descobridor da Penicilina. Anos depois, o filho do nobre estava doente com pneumonia. O que o salvou? Penicilina. O nome do nobre? Senhor Randolph Churchill. O nome do filho dele? Senhor Winston Churchill.
    Alguém disse uma vez que a gente colhe o que a gente planta.

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  6. MONSTROS NO HOPI HARI
    Laura Marcondes
    Cada escola havia sido escolhida para participar da brincadeira de soletrar palavras em grupos. Três alunos iriam representar uma sala. Da 5ª série A. Fomos para Jaboticabal para competir no torneio do "Soletrando". Estávamos indo bem. Na final, concorremos com a 8ª série da "Montecchi" e ganhamos.
    Fomos para o Hopi Hari. Mal podíamos esperar! Estávamos muito animados, até que o motorista do ônibus disse:
    __ Olhem pela janela esquerda.
    Estávamos um pouco longe da praia, mas conseguimos ver um tiranossauro dentro da água. Eu, Larissa Tescute e José Fernando gritamos:
    __ Oi Rex!!!!
    O tiranossauro olhou para nós e acenou com a mãozinha. Continuamos a viagem.
    Chegamos ao Hopi Hari, mas fomos direto para o Hotel. Iríamos ficar três dia lá e a professora Silvana disse:
    __ Os meninos e as meninas terão seus quartos.
    No dia seguinte, não havia ninguém no parque, mas mesmo assim brincamos muito e o dia passou rápido.
    Já era noite e fomos para o hotel. As meninas disseram:
    __ Boa noite, professora!
    E a professora respondeu:
    __ Boa noite, meninas!
    E os meninos disseram:
    __ Boa noite, professora!
    E a professora disse:
    __ Boa noite, pessoal! Durmam bem, descansem!
    De repente ouvimos gritos da professora. Fomos para o quarto dela, mas ela havia sumido. Olhamos pela janela e vimos que ela estava sendo arrastada por um monstro.
    Eu e os outros meninos saímos correndo (de pijama) e começamos a dar socos no monstro. Foi quando ele soltou a professora. As meninas foram até ela e disseram:
    __ A senhora está bem, professora?
    __ Estou bem, meninas! Ajudem os meninos.
    A Larissa Silva achou um podão e cortou o chifre do monstro. Foi então que o monstro chamou os seus amigos e as meninas vieram nos ajudar.
    Quando vimos que não conseguiríamos vencer, eu, o José Fernando e a Larissa Tescute gritamos:
    __ Oi Rex!!!
    O tiranossauro veio bem rápido e nos ajudou.
    No dia seguinte fomos embora e São Paulo estava livre dos monstros do Hopi Hari.
    Achei bem intersante esa narrativa de um aluno da 5 serie de uma escola de SP. Bem diferente e cheioa de imaginação.

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  7. Boas maneiras
    A cansada ex-professora se aproximou do balcão do supermercado. Sua perna esquerda doía e ela esperava ter tomado todos os comprimidos do dia: para pressão alta, tonteira e um grande número de outras enfermidades.
    "Graças a Deus eu me aposentei há vários anos", pensou ela."Não tenho energia para ensinar hoje em dia."
    Imediatamente antes de formar a fila para o bacão, ela viu um rapaz com quatro crianças e a esposa, ou namorada, grávida. A professora não pôde deixar de notar a tatuagem em seu pescoço.
    "Ele esteve preso", pensou.
    Continuou a observa-lo. Sua camiseta branca, o cabelo raspado e as calças largas levaram-na a conjecturar:
    "Ele esteve preso", pensou.
    A professora tentou deixar o homem passar na frente.
    - Você pode ir primeiro - ofereceu.
    - Não, a senhora primeiro - insistiu ele.
    - Não, você está com mais gente - disse a professora.
    - Devemos respeitar os mais velhos - rebateu o homem.
    E, com isso, fez um gesto largo indicando o caminho para a senhora.
    Um breve sorriso aflorou em seus lábios enquanto ela mancava na frente dele. A professora que existia dentro dela não pôde desperdiçar o momento e, virando-se para ele, perguntou:
    - Quem lhe ensinou boas maneiras?
    - A senhora, Profª Simpson, na 3ª série.

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