26 de ago. de 2012

ATPC - 27/08/2012

TROCA DE EXPERIÊNCIAS

Temos que usufruir do lado bom da produção de texto, isto quando o aluno não gosta de tal prática. Toda pessoa, por mais que deteste escrever, sempre quer mostrar o trabalho realizado para alguém! E é em cima desta questão que o professor deve começar a aula de redação! 

Afinal, o escritor registra algo com a finalidade de que alguém leia o que ele pensa, sobre o que refletiu, a que conclusão chegou. É natural a necessidade que temos em mostrar nossas ideias, pois precisamos da opinião dos outros, de trocar experiências, de nos comunicarmos e de amadurecermos. 


O professor deve conversar bastante sobre a diferença de quando se está na posição de escrever e quando se está na posição de leitor. E, principalmente, o que é crítica, como ela deve ser feita, pois a maioria tem o sentido de criticar como o de “falar mal”. Aproveite e veja com os alunos o significado principal de fazer-se crítica: arte ou faculdade de julgar produções ou manifestações de caráter intelectual. (Aurélio). É sempre bom discutir os significados dos termos porque nos faz refletir com base em dados concretos. 
Após avaliar com os alunos o verdadeiro sentido de criticar e também depois que os pupilos tiverem feito seus textos, escolha uma das maneiras abaixo para realizar um intercâmbio cultural entre os estudantes: 

a) Alguns podem ser selecionados a ler seus textos para os colegas, os quais vão escrever, ao final de cada apresentação, uma pequena crítica (5 linhas) ao colega, que será entregue no final da aula. O professor deve lembrá-los de escrever o nome do colega, mas quem escreveu não precisa de se identificar. 

b) O professor lê alguns textos para a classe sem dizer o nome do autor e os alunos expressam verbalmente o que pensam a respeito dele. 
c) Os alunos sentam em duplas e trocam seus textos. Após a leitura, escrevem algo que gostaram no texto e algo que precisa ser melhorado. Às vezes aceitar a opinião de um amigo de sala é mais fácil. 
d) Os alunos se sentam em grupos, leem os textos e discutem entre si sobre as ideias apontadas, o que pode ser melhor aproveitado, o que está bom, dentre outros. 

No caso das apresentações, é importante que o professor participe com opiniões construtivas, de respeito e elogio. Os alunos começarão a ter mais respeito pela maneira que o colega escreve, aprenderá a emitir sua opinião de modo eficaz. O educador deve ensinar, sobretudo, que o autor do texto pode até receber uma crítica ruim, mas nunca com palavras de desaforo ou palavrões, mas sim com dignidade de quem emite tal julgamento. Quem escreve precisa receber palavras de incentivo, de apoio, e de orientação quando errado, e não de depreciação!

Equipe Brasil Escola



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1- Após a leitura do texto, relate experiências que tem dado certo em suas aulas.
2- Em relação a gestão da sala de aula:
a) Facilitadores 
b) Dificultadores

Eu e os colegas agradecemos pelas contribuições, que muito  nos ajudará na relação professor x aluno.

Aguardo 
PC Mara
ETI



20 comentários:

  1. 1- Procuro trabalhar matemática de forma lúdica, através de desafios entre duplas, consigo manter pelo menos 70% da sala interessados pela matemática.Os alunos adoram ir corrigir na lousa e procuro premiar os ganhadores com pequenos brindes.
    2- Facilitadores; na gestão da sala de aula, para mim seria o total comprometimento dos alunos em relação a fazerem as tarefas e manter o hábito do estudo, mas nem sempre conseguimos isto.
    3- Dificultadores; é justo o oposto do item acima, é o desinteresse por parte de 30% da sala, é a falta de cobrança pelos pais, falta de limites em casa,e consequentemente na sala de aula gera a indisciplina.

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  2. 1 - Relato de Experiência
    Estou trabalhando nas 8ª séries com um documentário muito "feliz" pedagogicamente do Programa "Cultura é Currículo" - Lixo Extraordinário de Vik Muniz (artista plático).
    Este documentário foi indicado ao Oscar em 2001.
    Ainda não acabamos de ver o filme, mas já noto
    o envolvimento dos alunos, que durante as apresentações, fazendo diversas perguntas.
    Cada vez que assisto ao documentário, me vem um assunto que pode ser explorado em arte - processo de criação, materialidade, o conjunto arte e lixo, transformação social pela arte, o sentido da reflexão na arte contemporânea etc - e em interdiciplinaridade - representação problemática das classes sociais no Brasil, transformação da visão de mundo, reciclagem do lixo, a profissão "catador de lixo", condições de trabalho, recuperação de auto-estima etc.
    Ainda não terminei o trabalho, mas registro este para que a riqueza deste documentário possa ser também explorado por outras disciplinas.
    Quem tiver a oportunidade de assistir, o faça e acredito que também vão se apaixonar.

    2 - Gestão da Sala de Aula
    Facilitadores:Organização do ambiente "sala de aula". Eu gosto de ter uma visão limpa da sala de aula, sem estar muito rebuscada(duplas, trio,
    desalinhamento de mesas etc. E quando preciso trabalhar com grupos, também faço questão dessa organização.Quando chego e organizo a sala de aula, noto um postura diferenciada no aluno - de inclusão no ambiente.
    Dificultadores: O que mais me incomoda são alunos que não têm uma postura adequada na sala de aula - bricadeiras de mão, excesso de intimidade, celurares, mensagens etc.
    Diante desse ambiente fico apreensiva e não ministro a aula que gostaria de assistir. A atenção não concentra-se só no assunto explicitado.

    Profª Renata - Arte

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  3. Tenho feito a experiência da leitura compartilhada em algumas aulas, quando uso a apostila. Peço para que os alunos leiam em voz alta, um por vez,para que exercitem o saber ouvir o outro e a prestar atenção ao que lêem. Uso essa dinâmica tanto na leitura dos textos, como na correção dos exercícios.Não é muito fácil pois a maioria tem muita dificuldade em ouvir o colega.
    2) Quanto aos facilitadores da gestão em sala de aula, procuro fazer com eles um combinado no início da aula, tenho sempre dobradinha, então trabalhamos a apostila e depois na segunda aula, todos descem para a atividade prática. Tem dado certo neste bimestre,tanto que já percebi até o comprometimento em trazer a apostila,o que foi difícil nos outros bimestres.
    3) O que tem dificultado muito, é a resistência de muitos alunos em seguir regras, causando momentos estressantes ao longo das aulas.Tenho que parar muito as aulas para "aquele" bate papo.

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  4. Na metodologia do Game Superação, todos os trabalhos realizados, fazemos hora em duplas, quartetos e em times. Os trabalhos realizados focam no exercício e desenvolvimento das respectivas competências como a autoconfiança, a colaboração, a comunicação, a autogestão e a resolução de problemas. Em nossas atividades os alunos são convidados a identificar quais estratégias eles estão usando para aprender, os vilões que estão atrapalhando o aprendizado da matemática e ainda a descobrirem os acertos e as dificuldades específicas em conteúdos específicos. Os alunos aprendem a “pilotar” seus processos de aprendizagem, por meio de novas provocações para ampliar e qualificar sua relação no convívio na sala de aula, com os estudos e com o aprendizado da matemática. Essa metodologia tem como foco maior a “educação protagonista”. Pontos facilitadores: Aprendizagem colaborativa. Pontos dificultadores: Pratica da escuta.

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  5. No trabalho metodológico do Game superação desenvolvemos em duplas,quartetos ou em times.
    As atividades desenvolvidas proporcionam aos alunos a aprendizagem de colaboração, todos envolvidos, resolvendo e superando suas dificuldades.
    Apesar de todas as dificuldades encontradas em relação à leitura livre,consigo ver resultados em alunos que não gostavam de ler e agora já conseguem se interessar por alguma leitura.
    Acho bem legal as atividades propostas no projeto, pois além de incentivarmos o gosto pela leitura, trabalha-se bastante a produção textual.
    Como citou a minha colega Luciana, estamos trabalhando para formarmos alunos protagonistas.
    Pontos facilitadores: Todos trabalhando juntos, colaborando um com o outro.
    Pontos dificultadores: Indisciplina por parte de alguns alunos.

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  6. Durante as aulas tenho buscado parceria com a informática.Solicitei pesquisa e imagens que são salvas em pendrive, impressas pelo aluno, são feitas em duplas, e depois comentadas em sala de aula.
    Pontos facilitadores: Interação entre a dupla, troca de experiências entre os alunos, e uso da tecnologia.
    Pontos dificultadores: Falta de compromisso na entregas dos mesmos.

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  7. Olá colegas!
    Agora em 1 de setembro completo 5 meses de experiência como professor, muitas coisas me surpreenderam e outras me decepcionaram um pouco (normal assim é viver =] ).
    Bem como alguns de vocês já sabem e outros devem imaginar, eu tenho tido algumas dificuldades, algumas já superadas e outras a caminho da superação.

    Bom tive muitas experiências positivas umas das coisas que percebo, como no esporte que temos que considerar vários princípios para uma adaptação positiva(desenvolvimento), alguns também imperam aqui por exemplo uma mesma metodologia pode não funcionar em diferentes turmas de mesmo ano escolar de forma que podemos considerar que cada turma é um “organismo” que precisa de quantidades diferentes de alimento e descanso pra se desenvolver de forma adequada.
    Aprendi muito com alguns colegas observando alguns e conversando com outros a experiência deles tem sido de grande ajuda, um exemplo disso em uma conversa que tive com a professora Kátia comentando sobre o qual é incomodo ouvir os alunos na quadra gritando palavrões enquanto ela dava suas aulas na sala, instantaneamente eu concordei com ela, numa tentativa de reduzir um pouco os palavrões coisa que também me incomoda muito eu chamei todos os alunos de um dos 1º anos e foi combinado sempre que um palavrão fosse proferido o autor do mesmo deveria permanecer 2 minutos no banco para minha surpresa isso foi bem efetivo pelo menos eu pude observar uma significante redução no número de palavrões.
    PONTO FACILITADOR: A possibilidade de aproveitar os 2 minutos que o aluno está descansando para conversar com ele a respeito, o desejo dos alunos em voltar logo para a atividade praticada.
    PONTO DIFICULTADOR: A falta de interesse em alguns pela prática o que reduz a eficiência deste método.

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  8. Profª Maria Aparecida
    1- No momento estou trabalhando “ Carta do leitor”,1º conversamos o que é uma carta do leitor , 2º comparamos com carta normal e carta de solicitação de emprego, 3º os alunos pesquisaram as características de cada tipo estudado, 4º veículo de publicação, assunto,em que pessoa está escrita, etc.

    Depois foi dado a cada aluno uma cópia de “Carta do Leitor” , logo após foi realizado uma análise dos itens acima e questionado qual o objetivo da carta se era elogiar, criticar sugerir ou comentar.

    A próxima etapa os educandos escolheram uma reportagem e produziram uma carta do leitor .Depois leram para os colegas , e estes opinaram oralmente sobre a redação do colega.

    2-a) Facilidadores : material didático ( jornal, revistas), o interesse e participação de poucos alunos .

    b) Dificultadores : maioria dos alunos que não participam, não trazem e não entregam atividades, conversas paralelas sempre os mesmos alunos na hora da leitura dos textos produzidos e comentários .

    Procuro realizar sempre a sequência didática acima em minhas aulas, percebo que os alunos interessados gostam muito e a participação dos mesmos é sempre mais desenvolta e empolgante .

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  9. Ensinar matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Nós, como educadores matemáticos, devemos procurar alternativas para aumentar a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, concentração, atenção, raciocínio lógico, desenvolvendo a socialização e aumentando as interações do indivíduo com outras pessoas. Por isso, ocasionalmente na Recuperação Paralela, após todos realizarem as atividades, proponho o uso de jogos e curiosidades no ensino da Matemática, que tem como objetivo fazer com que os adolescentes gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o interesse do aluno envolvido. A aprendizagem através de jogos, como dominó, palavras cruzadas, memória, PIM e competição de tabuada(meninas X meninos), e outros permite que o aluno faça da aprendizagem um processo interessante e até divertido. Neste sentido verificamos que a incorporação de jogos nas aulas, desenvolvem o caráter lúdico, técnicas intelectuais e a formação de relações sociais. Jogar não é estudar nem trabalhar, porque jogando, a aluno aprende, sobretudo, a conhecer e compreender o mundo social que o rodeia. Facilitadores : alunos interessados em aprender e organização do ambiente de ensino. Dificultadores : falta de hábito de estudo e indisciplina.

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  10. O meu papel como professora é conhecer os alunos com saberes práticos que fazem parte do dia-a-dia, saberes da experiência cultural, saberes da experiência comum, da pratica e saberes discriminados por preconceito sociais. Considero todos estes elementos e incorporo-os no currículo com a finalidade de desenvolver as habilidades e competência necessárias para a formação do individuo, tornando-o capaz de solucionar problema imposto pela realidade, muitos alunos trazem consigo algumas habilidades que desenvolveram no cotidiano, ao distingui-las, trabalho estas habilidade para que os alunos tornem competentes. Com atividade em grupo, aulas práticas e pesquisas não deixando de considerar o saber sistematizado, culturamente construído pela humanidade. Identifico-as, converto-as em linguagem dos alunos e promover meios necessários para que os alunos assimilem. As principais competências que pode ser desenvolvida no aluno a partir das ações do professor é: capacidade de resolver problemas; capacidade de trabalhar em grupo; capacidade de continuar aprendendo e agir de modo cooperativo e pertinente em situações complexas. Estes são o facilitadores na sala de aula, os dificultadores são quando não conseguimos atingir todos os alunos, isso me deixa angustiada.

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  11. Maria Helena Jardim28/08/2012, 16:47

    Na minha matéria é impressindível o trabalho com textos para que os alunos se familiarizem com a Língua Inglêsa. Por este motivo os alunos têm que aprender a trabalhar com dicionário para pesquisarem o significado de palavras desconhecidas e entenderem o que lêem. Deste modo usamos muito a leitura compartilhada, o trabalho em duplas e em grupos, o que ajuda muito os alunos que têm dificuldade com a Língua Inglêsa.
    No final de cada situação de aprendisagem os alunos prescisam elaborar um pequeno texto com o conteúdo aprendido, e esta arividade sempre é feita em grupos, o que ajuda os alunos a colaborarem uns com os outros, no aprendisado, na produção do texto e na correção dos mesmos, a qual é feita trocando os trabalhos uns com os outros.
    Facilitadores: alunos mais interessados em aprender e ajudar o colega.
    Dificultadores: a indisciplina dos alunos que não se interessam pela aprendizagem.

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  12. Sou professora há 14 anos e sempre me indaguei qual seria a atividade prática para as aulas de Histórias. Há 14 anos ferramentas tecnológicas estavam sendo inseridas no modo escola e então as opções não eram muitas. Pensando aqui e ali perguntei- me, o que seria praticar o conhecimento histórico? Como levar o aluno a praticar o conhecimento adquirido? Foi ai que nasceu a Oficina de História onde com ferramentas da Língua Portuguesa e do cotidiano criei o laboratório experimental onde os alunos produziriam charges, poesias, poemas, paródias, manifestos e diálogos entre outros com a temática do conteúdo estudado. Com certa dose de humor e criatividade deveriam criar poesias sobre o Iluminismo, charges sobre D. Pedro I ou até manifestações contra a escravatura. Vivenciando a temática histórica, trabalharam em equipe, riram e aprenderam. A apresentação para a classe era o ápice da equipe que se esforçava ao máximo para não decepcionar e ter sua paródia cantada por todos ou ter sua charge exposta na sala dos professores valendo um prêmio como chocolate ou canetinhas. Incentivos materiais pequenos que renderam grandes trabalhos. Posso atestar que o resultado foi glorioso e até hoje, muitos já pais, comentam como nunca se esqueceram do capitalismo e do socialismo depois daquele Rap ou como se interessaram por tiras e paródias após aprenderem a produzir a própria.
    Essa foi a experiência que quis compartilhar, uma espécie de avaliação onde inúmeras habilidades e competências podem ser avaliadas juntamente com o aprendizado do trabalho em equipe.
    Boa sorte a quem quiser experimentar.
    Prof. Karen Delnia de Assis - História

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  13. ELISÂNGELA

    Como é esperado este momento:aula de educação física,eles adoram!
    As aulas são realizadas também seguindo a apostila do estado, assim os alunos percebem que aula de educação física não é só futsal, e que envolve modalidades esportivas que não imaginavam ser importantes.Assistem aulas teóricas e a partir disso desenvolvem na prática.
    A cada bimestre realizam um trabalho sobre o assunto, havendo troca de conhecimento em sala de aula.
    Facilitadores: nas aulas práticas muitas atividades proposta, existe grande participação dos alunos.Outro ponto importante que cada modalidade esportiva sempre tem um aluno que pratica fora da escola, em treinos,clubes, academias, podendo dividir a experiencia.
    Dificultadores:falta de compromisso em entregar trabalhos solicitados.

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  14. 1. Relato - Dentro da disciplina de Informática Educacional tenho trabalhado a interdisciplinaridade como forma de desenvolver um trabalho de integração dos conteúdos da disciplina com os de interesses dos alunos como : criação de vídeos , trabalhos de pesquisas ,apresentações gráficas, documentários e redes sociais.
    Uma das atividades desenvolvidas nos 8º 9º anos foram as criações de vídeos , os alunos trabalharam com o programa Movie Maker , editaram e postaram seus trabalhos em redes sociais .
    Esta interação possibilitou a formulação de um saber crítico-reflexivo, foi valorizado pelos colegas que postaram seus comentários . E conversando com alguns alunos eles me disseram que gostaram tanto da atividade que fizeram diversos trabalhos depois só pelo prazer de fazê –lo.
    E surpresa maior foi quando uma aluna trouxe para eu ver o trabalho que ela fez para seu pai homenageando o no dia dos pais. Também o trabalho(documentário)desenvolvido dentro da informática sobre a disciplina de História/Geografia onde a interdisciplinaridade buscou relacionar o tema para uma melhor compreensão do conteúdo.
    a) Facilitadores - O interesse dos alunos pela disciplina de informática , SAI
    (sala ambiente de informática ), Uso da internet, o conteúdo .
    b) Dificultadores - falta de computadores, manutenção da SAI

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  15. Este ano estou gostando muito de trabalhar com os alunos da 5.ª série A. Eles se mostram entusiasmados com todas as experiências que fazemos em laboratório. Primeiro trabalho o conteúdo que está na proposta, em seguida, proponho uma experiência que tenha a ver com esse assunto. Peço que tragam material para fazermos a experiência na próxima aula e cada um se compromete em trazer algo que será usado. Todos ao se encontrarem comigo trazem nas mãos os materiais para o experimento mostrando aquelas carinhas de interesse e curiosidade, querendo saber o que vai acontecer a cada evento. Eles seguem passo-a-passo aquilo que lhes proponho ao longo da atividade, raciocinam a cada pergunta e ficam felizes quando acertam. Depois de manusearem e macerarem as substâncias nas vidrarias, esperam os resultados das reações químicas, então montamos juntos um relatório com: nome da atividade; objetivo; materiais utilizados; procedimentos e coleta de dados; desenho das fases da experiência e conclusão. No final, todos agradecem pela aula e perguntam se na próxima também será laboratório.

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  16. Bom, a aula de atividades esportivas e motoras também é um momento muito esperado pelos alunos, pois é nesse momento que eles vão conhecer de fato o tipo de movimento ou habilidade que estão realizando em determinada atividade, considerando principalmente a bagagem de conhecimento que eles já têm; a partir daí damos início a alguma atividade onde direcionamos algumas habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos e qual a real necessidade de adquirir essa habilidade, contudo fazemos de forma clara e direta a execução do movimento expondo à todos onde essas habilidades poderão ser empregadas no cotidiano dos alunos.
    A) Facilitadores: A aula prática é um grande "trunfo" que temos para sairmos um instante da rotina da sala de aula e a interação com os colegas em um ambiente prazeroso.
    B) Dificultadores: O horário das aulas que sempre choca com outro professor, no qual acaba atrapalhando o desenvolvimento das aulas.

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  17. Profª Katia

    - Em relação as 8º séries percebo que o trabalho está surtindo efeito de forma gradativa;os conheci este ano, e parecia tudo muito difícil conciliar o meu método de aula com o comportamento dos alunos.
    - No entanto, com um trabalho árduo, no qual várias vezes pedi orientação a Mara, coordenadora do ensino fundamental, afirmo que a maioria daqueles alunos estão interagindo de forma positiva com o conteúdo apresentado.
    - A dinâmica por exemplo, que inclui rápidos vídeos, documentários ( temas atuais), bem como o debate com os adolescentes em círculo, e em seguida a produção do texto opinião é a ferramenta primordial para as aulas de português, onde consigo prender a atenção dos alunos.
    - Vale lembrar que, os temas são sugeridos por eles próprios, quais sejam: trabalho infantil,olimpíadas em Londres, fatos curiosos que ocorreram nas olimpíadas, obesidade infantil, corrupção, julgamento do mensalão, o que é mensalão, crônicas ( retiradas do jornal), gravidez na adolescência, limites do adolescente, drogas na adolescência, a Internet lado positivo e negativo, o avanço do mundo digital, entre outros temas que ainda estão selecionando, para as próximas aulas.
    - Assim sendo, consigo fazer com que os alunos leiam,falem escrevam.È bem verdade que, o trabalho é dobrado, pois muitos apresentam muitas dificuldade na escrita, mas o retorno está sendo positivo.
    - Ressalto ainda que,há 10 ( dez) dias fizemos um trabalho em sala de aula, no qual cada aluno corrigiria o trabalho ( redação) do amigo; foi de grande valia, pois com a orientação do professora, cada um deveria visualizar erros mais comuns cometidos por eles, como: parágrafo longo, repetições de palavras, falta de coesão..etc, muitos conseguiram realizar a tarefa e aparentemente gostaram da experiência.....mais uma tentativa, com um resultado produtivo.

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  18. Estou gostando de participar do grupo, pois nos últimos anos a minha posição é do outro lado. Fiquei tão entretida ontem ao produzir meu texto que me esqueci de salvar e, aconteceu o pior, o computador travou e perdi tudo. Não faz mal estou novamente tentando reformular minhas ideias a respeito do assunto em pauta. Apesar da minha formação e experiência ser de PEBI, a metodologia e as práticas são as mesmas só altera as atividades propostas.
    Buscamos em primeiro lugar conscientizar da heterogeneidade da sala de aula, temos 30 alunos, são 30 cabeças diferentes, alguns já aprenderam certos conteúdos e outros não, temos que respeitar o ritmo de cada criança, e ao mesmo tempo organizar atividades que impulsionem todos na direção certa.
    Outro item importante que o texto mostra é trabalhar bem o significado das palavras, para que haja interação entre eles sem se sentirem ofendidos, “criticar não é falar mal”, a crítica é construtiva.
    As quatro maneiras de trabalhar textos são ótimas, percebemos que todas citam os alunos agrupados, seja em duplas, trios ou mais. A credibilidade de uma crítica ( ou explicação) feita por um colega, é rapidamente apreendida, do que a feita pelo professor na frente da classe.
    Uma maneira de provocar interesse do aluno pela leitura e apresentando para outra classe mais inferior uma notícia, um texto, um caso, ou mesmo uma experiência pesquisada na Internet. O aluno vai ficar motivado em preparar um trabalho legal para apresentar para seus colegas.
    Nesse caso o professor será parceiro dando incentivo, palavras de autoestima, sempre valorizando o trabalho feito, mesmo que seja um trabalho fraco.

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  19. Professores!
    Excelentes contribuições!
    - Para mim é muito gratificante ler as experiências relatadas por vocês, isto enriquece o trabalho pedagógico, esta troca de experiências em sala de aula, faz com que percebamos a importância do planejar, de organizar a sala de aula, para que o ambiente se torne efetivamente de aprendizagem.
    - É muito bom quando vou até as salas de aulas e ouço o "BARULHO PEDAGÓGICO".
    - Sabemos de todos os dificultadores e dentro dos que nos compete, tentamos minimizá-los, mas pelo que li percebi que temos muitos facilitadores.
    - E o comprometimento de todos vocês com certeza é um dos grandes facilitadores do processo de ensino aprendizagem.
    Agradeço a interação de todos!
    Até o próximo!
    PC Mara

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  20. Adriano Carvalho

    O texto é muito pertinente, principalmente depois de conhecer o Projeto do Game Superação, a metodologia de Cooperação entre as duplas nos dá embasamento para excelentes trabalhos.
    Tive uma boa experiência com uma atividade de análise de textos do colega, o mais interessante foi perceber o respeito que tiveram com o texto do outro.
    Nesta análise os alunos apontavam diversas inadequações, das quais destaco: problemas ortográficos, incoerência de ideias e estética. Foi muito proveitoso.
    Facilitador: Envolvimento de grande parte da turma e dificultador: não atingir todos os alunos, alguns por trazerem alguns problemas familiares.
    Obrigado.

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